liberdade

A liberdade é a mancha,
que imperfeitas vezes é a ferida,
que imensas vezes é machucada e soletrada,
é o caminho tímido,
e profundas vezes regada e renovada.



O que hoje é bom, amanhã logo se vê!

28 comentários:

claudias; disse...

"a minha liberdade ainda não tem nome."

claudias; disse...

já a uso há muito tempo mas sinceramente esqueci-me do nome do autor xD

béu disse...

Lá está, não devemos tomar os dias e as ocasiões e as pessoas por garantidas, pois o que hoje é bom, amanhã pode não ser.
A propósito do teu comentário, também gosto de ver tatuagens nesses sítios que disseste; que tatuagem tens?

claudias; disse...

aquele mais simples, princesa?
Sou muito esquisita no design ._.

béu disse...

Sim, eu já vi uma rapariga com uma tatuagem nessa mesmo sítio no pescoço. Estou sinceramente a pensar fazer uma tatuagem, mas tenho receio de fazer devido a possíveis futuros empregos. É que em alguns trabalhos não nos deixam andar com tatuagens visíveis, não é assim? Esse é o meu maior receio, por isso é que procuro sítios mais recônditos.
Essa no pescoço é bastante escondida, mas com cabelo preso já se nota (:
Em termos de dor, achas que há sítios onde dói mais e outros onde dói menos? E preços?

Marta Almeida disse...

sim, quem sabe :)

Anónimo disse...

Senti-me lisonjeada com os teus comentários.Muito obrigada :)
Vou seguir-te,também gostei do blog.

Anónimo disse...

Eu adorava ser livre. Talvez as feridas sarassem e o que hoje é bom, continuasse a ser bom em todos os amanhãs.

claudias; disse...

mas é que os fundos escuros do blog têm um problema, princesa. Dão ar negativo!

Anónimo disse...

De que forma é que eu falo, doce lu?
Pois não, mas deveriam ser. E, um dia, as coisas boas ainda virão até mim, até ti. Nesse dia, ainda vamos rir muito. Acredita!

béu disse...

Não tens de pedir desculpa, aliás muito obrigada por me esclareceres tudo! Estou mesmo a pensar em fazer, talvez mais lá para a frente, durante o outono ou o inverno (:
muito obrigada!

claudias; disse...

vou pensar no nosso caso dos fundos escuros!

Anónimo disse...

São as palavras que me inspiram. Sem elas saberem, são o meu refúgio e quem me dá alento. Mas quanto à forma como te comento, é de forma super normal.
Não sei se estou pior que tu, o que sei é que há pessoas bem piores e talvez os meus problemas nem sejam problemas.

Luana disse...

Não está nada fraquinho! Está simples e pelo menos eu gosto muito de como está agora :’) Quanto aos teus comentários, acho que eram água fria, mas não tenho a certeza... E, obrigada, por acaso o casaco foi uma das minhas peças favoritas! Estou louca para ver o meu Iphone 4s em casa :D

Cláudia S. Reis disse...

A liberdade é o motor da nossa vida, deve ser resguardada. Devemos lutar por ela e ser a última coisa da qual abdicamos. É ela que nos faz ser quem somos, da forma especial de quem é único :) E sim, o que hoje é bom, amanhã pode não ser. Acima de tudo, aproveitar o presente!

Muito obrigada pelo teu comentário, a sério. É bom quando se recebem elogios assim :) E acredita, a tua escrita deixou-me fascinada. Escreves de forma simples, mas algo poética. Adorei!

Anónimo disse...

O problema é que não sei o que fazer para ultrapassar tudo isto. Ou melhor sei, mas não o posso fazer.

Luana disse...

Claro que depois eu mostro :)

Cláudia S. Reis disse...

Acredita que para mim as coisas mais simples são as mais fascinantes :) E vou continuar a ler-te sem dúvida nenhuma!
Também acho o francês super romântico. Sou completamente apaixonada pela língua e pelo país desde os meus 12 anos e um dos meus grandes sonhos é ir a Paris! Espero, sinceramente, que gostes dessas pequenas cartas :) As outras "cartas" são todas mais ou menos no mesmo seguimento, mas com outras pequenas histórias paralelas! Fi-las todas de seguida, no início do blogue ;)

Cláudia S. Reis disse...

Recebi agora os teus outros comentários e deixaste-me de boca aberta, a sério! É tão bom ler comentários assim a darem força! E sabes, eu já escrevi um livro e estou a pensar enviá-lo para uma editora, tentar a minha sorte. Quem sabe não corre bem :) E curiosamente também já imaginei criar um livro com todas as pequenas cartas! Parece que pensas exactamente como eu!

Anónimo disse...

Porque há coisas que me impedem, percebes?

Cláudia S. Reis disse...

Sabes há muitas pessoas que não pensam assim. Pelo menos eu conheço bastantes! Chama-se "Sintonia" e acredita que se um dia o vir nas bancas vou ver um dos meus grandes sonhos realizado :) É bom saber que a minha escrita tem esse poder nas pessoas. Espero que um poder bom :$ Eu só tenho mesmo por França, nem sei bem explicar. É uma paixão mesmo :) O meu grande objectivo é Paris, mas adorava conhecer um pouco de toda a França!

Cláudia S. Reis disse...

Deixas-me mesmo sem palavras com os teus comentários :o ora bem, é verdade, temos de aproveitar a sintonia quando a encontramos. É mesmo sobre isso que falo no meu livro :) Obrigada pelos elogios mas sabes, sinto sempre que existem pessoas melhores que eu e que o que faço nunca é bom o suficiente! Não digas que não é nada, cada um de nós é especial à sua forma. Talvez não escrevas sobre os mesmos temas que eu mas não quer dizer que nos teus temas não sejas bem melhor do que eu! Tenho uma amiga que escreve textos bem diferentes dos meus e é tão boa ou melhor que eu!
Ainda bem que gostas das minhas pequenas histórias, é sinal que o meu crescimento tem sido bom :D
Sabes de onde vem a inspiração? Da minha vida. A maioria das histórias tem como base a minha vida pessoal. A "Cartas à minha filha" não, porque ainda não sou mãe mas é algo que quero muito e limitei-me a imaginar. As coisas saem sem ser preciso muito :$

Cláudia S. Reis disse...

Respondendo ao teu mais recente comentário, sim sou feliz. Vais perceber nas outras cartas que ele me fez muito mal mesmo. "Estragou-me" e eu demorei muito tempo a voltar a confiar nos rapazes. Hoje em dia estou com um bem diferente dele e bom, não podia pedir nada melhor :$

Cláudia S. Reis disse...

Nem tudo é real. Nestas pequenas histórias algumas coisas têm realidade. As "cartas que nunca te escrevi" são completamente verídicas, as restantes têm só um pouco de realidade misturada com imaginação. Nos restantes textos, alguns são reais outros pura imaginação. Mas sabes, gosto de escrever um texto inspirando-me em algo ou alguém. Tento que tenha uma moral e assim ajudar as pessoas que os lêem! Ainda não sou mãe mas estou a 1 ano de ser educadora de infância. Já contactei com tantas crianças (para além dos meus primos) que o coração de mãe já se começou a formar. E eu adoro fechar os olhos e imaginar as coisas! Se tu dizes que sou especial vou aceitar, é um grande elogio :$ Sabes, às vezes quanto mais pensamos sobre um assunto pior é. Temos de nos deixar levar pela corrente. Eu inspiro-me em imagens, sons, cores, cheiros, pessoas. Pego em algo ao meu lado e escrevo sobre isso e depois vou misturando de tudo um pouco. Deixo as palavras fazerem o trabalho delas :) E é por isso que a escrita é mágica!

Anónimo disse...

Concordo!

Cláudia S. Reis disse...

Sabes, essa situação que passei foi a mais traumática até hoje e influenciou muitas das minhas decisões no passado. Arrependo-me de muitas delas mas não seria quem sou hoje. O que me entristece não é o que aconteceu, porque eu conseguir dizer "basta" e ir embora. O que me custa é uma amiga minha sofrer o mesmo nas mãos desse rapaz e não fazer nada. Continua a dizer que o ama e sabe que ele a ama, mas não consegue perceber que amor não é aquilo que vive. Tive de ter força, porque vi-me sozinha, quase sem amigos. Ele conseguiu afastar-me de todas as possíveis amizades e por vontade dele teria-me afastado da minha melhor amiga. Levantei-me, sozinha e hoje sorrio verdadeiramente. Já não sou falsa nem escondo coisas. Ao fim de quase 3 anos posso dizer, finalmente, que estou "curada". Tenho 20 anos.

Will, Salvador Will disse...

Concordo, hoje é uma coisa, amanha poderá ser outra, é tudo imprevisível nunca sabemos o que vai acontecer...

Pedacinhos de mim disse...

Vivemos na instabilidade de momentos, num virar e revirar de vidas, de sentimentos, de vivências. O que hoje temos amanhã pode já nem fazer parte da nossa história daí a necessidade de agarrarmos o que queremos, de sermos livres na nossa própria história. Sabe sempre bem te ler, sabe sempre bem receber as tuas palavras. Um Beijinho :)*